terça-feira, 25 de junho de 2013

Religiosos fazem aprofundamento sobre liderança na Vida Consagrada

by on 10:24

O Programa de Formação de Lideranças é uma organização da CRB Nacional- Conferência dos Religiosos do Brasil, coordenada pelos assessores executivos da Formação Continuada, Padre Mário Roessler e Irmã Vilma Vitoreti. O objetivo é contribuir para uma nova geração da Vida Consagrada alicerçada no seguimento e discipulado de Jesus; gerar formas de lideranças inovadoras e visibilizar, nas relações, os valores evangélicos.

O evento que acontece no Centro Cultural de Brasília desde o dia 05 de maio e se estende até o dia 01 de julho próximo, è composto por lideranças da Vida Religiosa de vários estados do Brasil, da Nicarágua e da África.

A pessoa e a Instituição, Realidade, Vida Consagrada, Espiritualidade e Missão são os grandes temas que perpassam o encontro que se encerra com um retiro espiritual sob a assessoria de Frei Moacir Casagrande, OFMcap.

Fonte: CRB Nacional

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Hoje é dia de São João!

by on 08:27

O filho de Isabel e Zacarias era primo de Jesus e a ele coube a missão de anunciar a chegada do Messias. O primeiro encontro com Jesus aconteceu ainda quando Isabel estava grávida e Maria foi visitá-la. Logo que a Virgem saudou a prima, João estremeceu em seu ventre, denotando um gesto de reconhecimento de estar diante do Senhor.

João era um homem austero, que vivia no deserto, vestia peles de camelo e alimentava-se de gafanhotos e mel. Homem de profunda oração, pregava o batismo para a remissão dos pecados e, assim, nas águas do Rio Jordão, batizava seus seguidores aos quais conclamava à conversão.

O segundo encontro de Jesus ocorreu justamente quando o Messias procurou o primo para Ele próprio ser batizado. O gesto de humildade do Senhor marcou o início de sua vida pública.

João, porém, pela veemência de sua pregação incomodava os poderosos, sobretudo a corte do rei Herodes à qual o Batista denunciava por suas injustiças e devassidões. Herodes havia se casado com Herodíades, que era mulher do seu irmão e a quem João denunciava por haver abandonado o marido para unir-se ao cunhado. Durante um banquete, Herodíades mandou que sua filha Salomé, que era belíssima, dançasse para o rei. Este, extasiado com a beleza da moça, ofereceu a ela um presente, o qual ela própria poderia escolher. Tendo consultado a mãe, a moça pediu-lhe a cabeça de João Batista em uma bandeja. O rei, que havia dado a sua palavra, não teve outra escolha senão atender-lhe o pedido. E, assim, calou-se a "voz que clamava no deserto".

A festa de São João é, além do Natal, a única celebração da natividade de um santo. Todas as demais festas são marcadas pela data da morte do santo, considerada a data que este entrou para a glória de Deus. João, por sua importância na história do Messias, recebeu da Igreja a homenagem de ter seu nascimento também comemorado, tal qual Jesus Cristo. Seu martírio é celebrado em 29 de agosto.

Oração a São João Batista

Glorioso São João Batista, que fostes santificado no seio materno, ao ouvir vossa mãe a saudação de Maria Santíssima, e canonizado ainda em vida pelo mesmo Jesus Cristo que declarou solenemente não haver entre os nascidos de mulheres nenhum maior que vós; por intercessão da Virgem e pelos infinitos merecimentos de seu divino Filho, de quem fostes precursor, anunciando-o como Mestre e apontando-o como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, alcançai-nos a graça de darmos também nós testemunho da verdade e selá-lo até, se preciso for, com o próprio sangue, como o fizestes vós, degolado iniquamente por ordem de um rei cruel e sensual, cujos desmandos e caprichos havíeis justamente denunciado.

Abençoai todos os que vos invocam e fazei que aqui floresçam todas as virtudes que praticastes em vida, para que, verdadeiramente animados do vosso espírito, no estado em que Deus nos colocou, possamos um dia gozar convosco da bem-aventurança eterna. Amém.

sábado, 22 de junho de 2013

Nunca seja escravo do dinheiro

by on 09:18

“Ninguém pode servir a dois senhores (…) Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24).

Não podemos colocar a nossa vida a serviço do dinheiro, dos valores financeiros. É verdade que precisamos do dinheiro, e todos nós – para sobrevivermos, para alimentarmos nossa casa, para cuidarmos da nossa família – precisamos também dele para evangelizar.

O que não podemos é sermos dominados, sermos servidores do ‘senhor do dinheiro’. Nós temos de colocar o dinheiro a nosso serviço, nós temos que colocá-lo a serviço de uma causa nobre, do Evangelho, do bem do próximo. Nós não podemos gastar todas as nossas energias para, simplesmente, acumular nossas economias.

Precisamos viver nessa terra, cuidar dos nossos. Mas quando colocamos os bens materiais, a busca desenfreada por ganhar dinheiro e lucrar cada vez mais como prioridade, o nosso coração fica lá em baixo, porque pertence a Deus.

Estou convidando você a fazer uma reflexão sobre os valores na sua vida. Trabalhe honestamente, lute para conseguir um bem-estar para você, para sua casa e sua família, mas nunca seja escravo do dinheiro, não se deixe dominar por ele, não se venda e nunca compre ninguém pela força do dinheiro; muito pelo contrário, que seja o Senhor o guia da nossa vida.

Deus abençoe você nesse dia!

Padre Roger Araújo

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Nota da CNBB: "Ouvir o clamor que vem das ruas"

by on 15:04


Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB, reunidos em Brasília de 19 a 21 de junho, declaramos nossa solidariedade e apoio às manifestações, desde que pacíficas, que têm levado às ruas gente de todas as idades, sobretudo os jovens. Trata-se de um fenômeno que envolve o povo brasileiro e o desperta para uma nova consciência. Requerem atenção e discernimento a fim de que se identifiquem seus valores e limites, sempre em vista à construção da sociedade justa e fraterna que almejamos.

Nascidas de maneira livre e espontânea a partir das redes sociais, as mobilizações questionam a todos nós e atestam que não é possível mais viver num país com tanta desigualdade. Sustentam-se na justa e necessária reivindicação de políticas públicas para todos. Gritam contra a corrupção, a impunidade e a falta de transparência na gestão pública. Denunciam a violência contra a juventude. São, ao mesmo tempo, testemunho de que a solução dos problemas por que passa o povo brasileiro só será possível com participação de todos. Fazem, assim, renascer a esperança quando gritam: “O Gigante acordou!”

Numa sociedade em que as pessoas têm o seu direito negado sobre a condução da própria vida, a presença do povo nas ruas testemunha que é na prática de valores como a solidariedade e o serviço gratuito ao outro que encontramos o sentido do existir. A indiferença e o conformismo levam as pessoas, especialmente os jovens, a desistirem da vida e se constituem em obstáculo à transformação das estruturas que ferem de morte a dignidade humana. As manifestações destes dias mostram que os brasileiros não estão dormindo em “berço esplêndido”.

O direito democrático a manifestações como estas deve ser sempre garantido pelo Estado. De todos espera-se o respeito à paz e à ordem. Nada justifica a violência, a destruição do patrimônio público e privado, o desrespeito e a agressão a pessoas e instituições, o cerceamento à liberdade de ir e vir, de pensar e agir diferente, que devem ser repudiados com veemência. Quando isso ocorre, negam-se os valores inerentes às manifestações, instalando-se uma incoerência corrosiva que leva ao descrédito.

Sejam estas manifestações fortalecimento da participação popular nos destinos de nosso país e prenúncio de novos tempos para todos. Que o clamor do povo seja ouvido!

Sobre todos invocamos a proteção de Nossa Senhora Aparecida e a bênção de Deus, que é justo e santo.

Brasília, 21 de junho de 2013.

Cardeal Raymundo Damasceno Assis

Arcebispo de Aparecida

Presidente da CNBB

Dom José Belisário da Silva

Arcebispo de São Luís

Vice-presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner

Bispo Auxiliar de Brasília

Secretário Geral da CNBB

Movimento #Vem Pra Rua Imperatriz

by on 08:57




Há alguns dias o Brasil está vivendo sob inúmeras manifestações sociais, as quais estão repercutindo não somente em nível nacional, como também, na esfera internacional. A princípio, imaginou-se que o objetivo dessas manifestações, as quais ganharam as ruas de várias cidades brasileiras, fosse único e exclusivamente o aumento tido por exagerado na tarifa do transporte coletivo urbano em algumas dessas cidades nacionais. Constatou-se, porém, aos poucos, que o horizonte dos objetivos dessas manifestações é bem mais extenso do que aquele anteriormente imaginado.

E na cidade de Imperatriz não poderia ser diferente, mais de dez mill pessoas na maioria jovens caminharam por mais de cinco horas na tarde desta quinta-feira (20), percorrendo as principais ruas do Centro da cidade. Os manifestantes reivindicavam melhorias na qualidade do transporte público, educação, saúde, segurança, e, protestavam contra a corrupção, desvios do dinheiro público e a aprovação da chamada PEC 37, que retira do Ministério Público o poder de investigação criminal, deixando-o privativamente às polícias Federal e Civil.

A concentração aconteceu na Praça de Fátima, percorreu as principais ruas do Centro da cidade e passou em frente à Câmara Municipal, Prefeitura e a casa do prefeito Madeira. A manifestação acabou na Br010, onde foi parcialmente interditada até uma hora da manhã. O gigante acordou e Imperatriz também!

Vamos que vamos!
                                            
                                      Promotor de Justiça Joaquim Ribeiro de Sousa Júnior
     Promotor de justiça Sandro Bíscaro



quinta-feira, 20 de junho de 2013

O importante é orarmos com o nosso coração

by on 08:22

 
Deus está nos ensinando como deve ser a nossa oração, pois esta não pode ser como a dos pagãos, baseada em muitas palavras. Nossa oração deve ser baseada no coração, na presença de Deus, diante do qual colocar o jeito que estamos e somos: tristes ou amargurados, felizes, prósperos. O importante é orarmos com a alma, com o nosso coração.

Não adianta só repetirmos as palavras do ‘Pai-Nosso’ se não temos a disposição de viver aquilo que a oração está nos chamando a viver.

Toda a oração do ‘Pai-Nosso’ provoca o nosso interior, a nossa intimidade, o nosso relacionamento com Deus. Nós nem O chamamos de Deus, mas sim de Pai. Há algo mais íntimo do que chamar alguém de pai, de papai?

Somos muito egoístas e orgulhosos, até em nossos pedidos a Deus. É fato que queremos o perdão d’Ele em toda e qualquer falta que cometemos, nós queremos que Ele tenha sempre misericórdia de nós. Estamos dispostos a fazer muitos sacrifícios, se preciso for, para que o Pai perdoe nossas faltas e os nossos erros. No entanto, o que precisamos é saber perdoar, do fundo do coração, do fundo da alma, ainda que a outra pessoa não demonstre total arrependimento pelo erro que ela possa ter cometido contra nós.

Quem precisa do perdão, muito mais do que ela, é você, é a sua alma, é o seu coração, é a sua paz interior, a sua intimidade com Deus, com você mesmo, é o seu bem-estar físico, o seu bem-estar psíquico que precisa dessa força de cura e libertação que se chama perdão.

O Pai-Nosso, orado na intensidade, nos dá a graça de recebermos o perdão de Deus na mesma medida que nós perdoamos aqueles que nos ofenderam.

Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O gigante acordou!

by on 10:27
Acompanhando os últimos dias e suas respectivas últimas notícias vi muita coisa acontecendo Brasil e mundo a fora. Jovens indo às ruas e se movimentando referente à taxas de transporte público, corrupção, gasto de dinheiro público em construção de estádios, PEC 37 e por ai vai. Acredito que ninguém esperava que existisse uma juventude assim, que luta por uma causa, acreditavam que os jovens estavam dormindo e ai meu amigo se surpreenderam!

Sim, os jovens estão acordados! Há muita coisa a se fazer e a propor a diferença! Há uma civilização do amor a construir e isto é pra ontem! Porém fiquei pensando na #ogiganteacordou, isto é fantástico, não temos noção ainda da força deste gigante que pode mudar o cenário de um país, uma nação. Um gigante de jovens que podem construir uma nova sociedade marcada pela justiça, pela paz e a dignidade da pessoa humana!

Mas você já parou pra pensar o que acontece quando se acorda? Alguns acordam e precisam de um tempinho a mais para se localizar no tempo e espaço, tipo, antes de sair da cama é importante abrir bem os olhos se perceber no espaço antes de tomar uma direção, vai que acerta o pé em algo tipo o guarda-roupa, a porta e aí? Hum que dor terrível.

Outras pessoas quando acordam, o humor é super lá embaixo, e o azedume é perceptível nas palavras de raiva e rancor. E tanto mal faz àqueles que com elas convivem. Atitudes bem violentas estas não?

E ainda tem pessoas que acordam, se levantam e nem abrem os olhos, simplesmente vão andando sem direção. Nesta hora pode aparecer alguém que te conduza por um ou outro caminho. O que tem a ver tudo isso?

Cara, não basta acordar e levantar (isso também), mas é preciso pensar, refletir e tomar uma direção. Pois se você é um dos que ao acordar não para e pensa, pode simplesmente sair sem direção e acertar o pé em coisas desconhecidas (ideologias, estratégias de manipulação e etc). Ou pode ser ainda que ao acordar tenha um ânimo de humor lá embaixo e acredita que com sua raiva e indignação pode partir para violência e nesta hora muita gente sai perdendo principalmente os inocentes. E creio ainda que ao acordar possa sair de olhos fechados para a realidade e nesta hora aparecer alguém que resolva te guiar por caminhos não tão justos e sim egoístas, que no final das contas gerará um totalitarismo ditatorial.

Sim o gigante acordou e está na hora de uma reflexão crítica e inteligente, pensar em um foco e numa mudança que urge acontecer. Está na hora de mostrarmos que temos um sonho de um mundo melhor sim! E que a injustiça social precisa ser tocada e transformada.

Mas acorde, abra bem os olhos e dê o passo! Saiba: como Cristãos temos o dever de nos posicionarmos e temos muita matéria (Doutrina Social da Igreja) para refletirmos e agirmos! Não dá para simplesmente acordar! #verasqueumfilhoteunaofogealuta

Tamu junto!
E vamos que vamos!

Adriano Goncalves

segunda-feira, 17 de junho de 2013

"A vida é um instante entre duas eternidades."

by on 08:09

"Para mim, a oração é um impulso do coração, um simples olhar dirigido para o céu, um grito de agradecimento e de amor, tanto do meio do sofrimento como do meio da alegria. Em uma palavra, é algo grande, algo sobrenatural que me dilata a alma e me une a Jesus." (Santa Terezinha do Menino Jesus)
Frei Gilson e a irmã Ana Maria de Castanhal
Irmã Terezona, Ana Maria e Frei Gilson

sábado, 15 de junho de 2013

Deus nos chama a viver a autenticidade

by on 09:36
Aquilo que Deus nos chama a viver, no dia de hoje, é a autenticidade. A autenticidade de vida nos convida a combater toda duplicidade que o nosso coração queira viver.

“Seja o vosso ‘sim’: ‘sim’, e o vosso ‘não’: ‘não’. Tudo o que for, além disso, vem do Maligno” (Mt 5,37).


Que maravilha! Aquilo que Deus nos chama a viver, no dia de hoje, é a autenticidade. A autenticidade de vida nos convida a combater toda duplicidade que o nosso coração queira viver, ou seja, termos duas palavras, duas caras, uma hora dizer uma coisa, outra hora dizer algo diferente.

Nós temos uma palavra só, temos uma única afirmação. Não precisamos reforçar nossa palavra, não precisamos de ninguém que jure por nós.

O mundo de hoje, tão corrompido pela mentira, pela falsidade e hipocrisia, contamina-nos por esse mal, mas aquele que é de Deus se purifica, no sentido dúbio das palavras, aquele que é de Deus assume, com autenticidade, o que pensa, o que diz, o que fala; não usa a palavra de acordo com os seus interesses. Quando começamos a viver assim, nós estamos vivendo de acordo com a ação do maligno em nós. A autenticidade de vida quer dizer: ‘ter uma só palavra’.

Que o Senhor nos ensine a sermos autênticos e não deixarmos o nosso coração ter dubiedade.

Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

sexta-feira, 14 de junho de 2013

Festas juninas brasileiras: conheça a origem e sua religiosidade

by on 08:49
As festas juninas tomam conta de muitas cidades brasileiras neste mês de junho e acontecem em torno da devoção aos santos muito populares como Santo Antônio, São João, São Pedro e São Paulo.

Segundo o bispo de Campina Grande (Paraíba), Dom Manoel Delson Pedreira Cruz, a relação destas festas com os santos católicos está no simples fato de coincidirem com o mês em que são celebrados no calendário litúrgico. A origem das festividades juninas vem da tradição portuguesa que, com a colonização, entraram no Brasil e assumiram um caráter popular. “A origem da festa é a devoção aos santos celebrados no mês de junho e foram ganhando popularidade com toda essa riqueza cultural do nosso nordeste”, disse Dom Delson.

A “Dança da quadrilha” é também uma herança de Portugal. De acordo com Dom Delson, os portugueses aprenderam a dança com os franceses e o Brasil foi adaptando com a música nordestina.

As comidas típicas têm sua razão na estação do inverno. “Porque no inverno é o tempo de muito milho, então todas as comidas derivadas do milho são abundantes neste mês de junho; a canjica, o milho verde, a pamonha, e todos esses doces derivados do milho”.

Para Dom Delson, a beleza destas festas está no exercício da partilha. O bispo recorda como isso já era comum no interior nordestino deste muito tempo. “Lembro-me quando era menino na Bahia, o São João, além da fogueira, dos fogos e muita comida, as famílias iam de casa em casa na noite da véspera de São João para partilhar as coisas que cada família preparava. Então tinha essa partilha; as pessoas recebiam os vizinhos em casa e ofereciam aquilo que tinha preparado. Isso com muita música e muito forró”.

A religiosidade das festas juninas


Na opinião de Dom Delson, a religiosidade nas festas juninas é tão forte quanto no início, mas é preciso resgatar cada vez mais sua principal motivação. "Vamos falar da vida dos santos e do testemunho que eles deram. Esse eu creio que é o trabalho evangelizador da Igreja. Não devemos excluir uma coisa da outra, mas procurar dar esse sentido forte do Evangelho”.

Perguntado sobre um possível esvaziamento espiritual nestes eventos, o bispo disse não acreditar que a religiosidade tenha se perdido, mas enriqueceu. "Porque independentemente da Igreja organizar as suas festas, elas acontecem de forma popular em toda parte”.

Dom Delson acredita que as festas juninas fazem muito bem e todos devem participar. “É uma festa de partilha, de família e de comunidade".

O bispo ainda reforçou que a grande festa que acontece no nordeste tem sua raiz na religião. Portanto, sugeriu que elas sejam um momento social sem os excessos e sem a contaminação das maldades do mundo. “Se conseguirmos preservar esse ambiente bonito de família, puro, a festa, em si é maravilhosa ”, afirmou.

Santo Antônio é um dos grandes motivadores das festas juninas em todo o Brasil. Inúmeras paróquias e comunidades o têm como padroeiro. A devoção ao santo franciscano chegou ao Brasil por meio dos portugueses, que também cultivam por ele especial respeito.

André Alves
Da Redação

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Dia de Santo Antônio é celebrado com missas e procissões

by on 08:20
Santo casamenteiro e protetor dos pobres é lembrado neste 13 de junho.

Missas e procissões celebram o dia de Santo Antônio nas igrejas católicas de todo o país. Neste 13 de junho, várias igrejas tem programações dedicadas ao santo considerado casamenteiro e protetor dos pobres.

Santo Antônio nasceu no ano de 1195 na cidade de Lisboa, em Portugal, e faleceu no dia 13 de junho na cidade de Pádua, marcando a data. A popularidade de Santo Antônio se deu à devoção. Ele foi um santo canonizado muito rapidamente. Em poucos anos após sua morte, foi canonizado por sua fama de milagreiro e, sobretudo sua dedicação aos pobres e necessitados. As pessoas tem devoção, carinho e amor por esse santo que dizemos ser o santo do mundo inteiro.

Quanto à fama de casamenteiro, em que as mulheres se baseiam para colocar a imagem de cabeça para baixo para arranjar um namorado, o frei diz que é uma forma de pressionar. "Força um pouquinho a barra com o santo, mas na cabeça das pessoas vale", comentou. Para alcançar uma bênção, ele diz que a receita é simples. "Ser devoto, rezar, procurar buscar nele o exemplo de um santo que foi temente a Deus", finalizou o religioso.

quarta-feira, 12 de junho de 2013

O Dia dos Namorados para os casados

by on 10:48


Dia dos Namorados! Para os casais que namoram, essa data começa a ser celebrada alguns dias antes, pois a preocupação deles é escolher o melhor presente que poderia agradar o seu amado. Mas qual é o significado desta data para os casados que já estão algumas décadas juntos?

Sabemos que a vida conjugal é cheia de muitas outras atividades. Os filhos vêm e, com eles, as responsabilidades se multiplicam à medida que os anos passam. Com isso, podemos deixar que as muitas preocupações arrastem para bem longe aqueles cuidados especiais que havia com o cônjuge quando éramos um(a) namorado(a) apaixonado(a).

Se há alguém que poderia celebrar, com todo entusiasmo, o Dia dos Namorados, essa pessoa deveria ser aquela que já se encontra casada, pois, ainda que tivessem vivido as mais diversas tribulações no casamento, reconhece que não as teria superado sozinha. Mas algumas pessoas, por estarem casadas, já não se consideram ou tampouco vivem como namorados e, infelizmente, o que se constata, é o esvaziamento do romantismo na vida dos esposos.

Hoje, se perguntássemos para essas pessoas a razão da frieza no tratamento de um para com o outro ou sobre o desinteresse em celebrar esta data, teríamos muitos argumentos.

Sem a intenção de julgar se a rarefação do romantismo é culpa do marido ou da mulher, precisamos retomar aqueles gestos ou costumes que, um dia, fizeram parte dos primeiros momentos da vida conjugal. Entre esses, é fácil nos lembrar da disponibilidade e da dedicação de um para com o outro, e das inúmeras vezes que falamos para nosso cônjuge que ele(a) era o amor da nossa vida.

Fazendo uma retomada daquele tempo, certamente recordaremos os muitos beijinhos – quase sempre meio fora de hora! - que foram trocados durante os passeios, enquanto namorávamos no jardim ou simplesmente quando aguardávamos a entrega do pedido na pizzaria, entre outros. Mas aqueles gestos de andar de mãos dadas ou fazer um carinho com quem se convive podem ter se tornados raros ao longo do tempo.

Quando fazemos memória de nossa história, revivemos as emoções vividas naqueles momentos. Assim, para reacender a chama do romantismo entre os casais poderia acontecer, por exemplo, de se trazer à memória os momentos eternizados nas fotografias ou nos vídeos. Para quem traz ainda as cartas ou e-mails dos tempos de namoro poderiam fazer a releitura desses, observando as inúmeras vezes que a expressão “eu te amo” foi mencionada ou dos cuidados mantidos com as palavras nas conversas entre o casal. Mas mesmo que os cônjuges não tenha esses objetos, a eles ainda está reservado a capacidade de retomar a capacidade de encantar a mesma pessoa com quem está casado.

Ao verbalizarmos a expressão "eu te amo", expressamos o quanto valorizamos e somos felizes com a presença dessa pessoa na nossa vida. Manifestamos a quem amamos que o nosso amor não está baseado somente nos momentos de gozo, mas, sobretudo, nos momentos difíceis, os quais reconhecemos e atribuímos ao nosso cônjuge a sua ajuda no nosso processo de crescimento.

Algumas pessoas, no entanto, podem pensar que apenas dizer essas três palavrinhas é suficiente para manifestar o seu lado romântico no relacionamento. É vital para o relacionamento conjugal viver nossos dias como namorados, resgatando, a cada novo dia, as manifestações de afetos, pois ninguém gostaria que seu cônjuge fosse carinhoso(a) somente nos momentos de intimidade conjugal ou nos momentos de celebrações mobilizados pelo comércio.

Se não é possível - em razão das condições financeiras - o casal sair para comemorar o dia com um jantar romântico ou um passeio, como se fazia no tempo de namoro, podemos fazer muito mais pelo nosso relacionamento enaltecendo aquelas qualidades de príncipe ou de princesa que um dia arrancou longos suspiros do outro.

Um abraço!

Dado Moura

terça-feira, 11 de junho de 2013

Nota de Pesar

by on 09:08

A Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro e a Fraternidade dos Frades Capuchinhos de Capanema vem a público manifestar profundo pesar pela morte da senhora Maria Nazaré Santa Brígida de Sousa, 52 anos, ocorrida nesta segunda-feira (10), às 21h na cidade de Belém do Pará. Dona Maria Nazaré é esposa do diácono Benedito Silveira, homem de fé e muito dedicado ao serviço do Reino de Deus.

Dona Maria Nazaré, mulher de fé, força e determinação deixa um legado de honestidade e ética aos seus familiares e amigos.

Que neste momento de dor, Deus possa consolar a família enlutada.

Meu abraço fraterno,
Frei Rodrigo – Pároco


                                                                  Diácono Silveira

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Com Jesus a vitória é certa

by on 08:17

Não podemos viver como pessoas derrotadas, cabisbaixa, sem esperança em Jesus, que morreu e se entregou por nós.

Hoje, Ele quer revelar-se a mim e a você. Não sejamos indiferentes à Sua ação nos acontecimentos da nossa vida, porque, com o Seu nascimento, “O povo que estava nas trevas viu uma grande luz, para os habitantes da região sombria da morte uma luz surgiu” (Mt 4,16). Este povo somos nós. Precisamos tomar posse da graça de Deus e nos deixar iluminar por esta grande luz que é Jesus.

Peçamos ao Senhor, hoje, a graça de abandonar as trevas e mudar as atitudes para acolher, compreender e viver a presença do Reino de Deus no meio de nós.

Jesus, eu confio em Vós!

Luzia Santiago

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Solenidade do Sagrado Coração de Jesus

by on 08:27
Hoje é o dia do Sagrado Coração de Jesus.


“Junto do Coração de Cristo o coração do homem aprende a conhecer o sentido verdadeiro e único de sua vida e de seu destino, a compreender o valor de uma vida autenticamente cristã, a se preservar de certas perversões do coração humano, a unir o amor filial para com Deus ao amor do próximo…é no Coração de Cristo que o homem recebe a capacidade de amar.” (J. Paulo II).

Deus em sua infinita misericórdia, com um gesto de doação e entrega total ao homem, permite que um dos soldados abrisse com uma lança o sagrado coração de Jesus, onde jorrou água e sangue. Eis o preço da nossa salvação: foi então para nós dado a plena riqueza que são os sacramentos e a vida na graça, que fez jorrar da fonte mais pura e plena de água viva “Que jorra a vida eterna” (Jo 4,14), ou seja, o coração aberto de Jesus.

Para bem viver essa real e profunda experiência de Deus que é dada ao contemplar o Sagrado Coração de Jesus, é preciso olhar para o nosso coração, deparar com o vazio da nossa existência e superar o nosso nada, ao mergulhar no coração de Jesus: nele encontraremos a profundidade da misericórdia de Deus e o rela sentido de nossa vida. Assim, o homem quando busca o seu sentido de vida busca na verdade o Sagrado Coração de Cristo. È isso mesmo: Só no coração de Cristo é que o homem vai encontrar alento e descanso em meio ao vazio existencial que deparamos quando não nos voltamos para Deus.

Enfim, possamos na Solenidade do Coração de Jesus renovar a experiência do Amor de Deus que nos foi derramado ao instituir a Igreja e os Sacramentos por meio da água e sangue que faz jorrar deste coração aberto, deste amor que se deixa encontrar e que quer nos firmar cada vez mais na sua vontade. Mergulhemos no lado aberto de Jesus, como Tomé, que ao penetrar na intimidade de Deus, configurou-se com o seu coração, e a um só coração, cumpriu com fidelidade o mandamento do amor: IDE POR TODO O MUNDO E A TODOS PREGAI O EVANGELHO!

Sagrado Coração de Jesus, eu confio e espero em Vós!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

É preciso ouvir a Deus em primeiro lugar

by on 08:34

Precisamos fazer o mais difícil: ouvir a Deus em primeiro lugar. Você ama o Senhor, mas você O escuta? Você conhece a vontade d’Ele?

“Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor. Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu entendimento e com toda a tua força! O segundo mandamento é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo!” (Mc 12,29-31).

Parece tão simples, mas aí está a essência da vida cristã, do relacionamento do homem com Deus, e está a nossa missão aqui na Terra. A primeira delas nos impulsiona a viver tudo: “Ouve, ó Israel! O Senhor nosso Deus é o único Senhor.”

Para podermos amar o Senhor, servi-Lo e sermos inteiros d’Ele sobre todas as coisas, nós precisamos fazer o mais difícil: ouvi-Lo em primeiro lugar. Você ama o Senhor, mas você O escuta? Você conhece a vontade d’Ele? Você transforma as coisas que “acha” em vontade de Deus?

A vontade do Senhor está em saber escutá-Lo, colocar-se em Sua presença, deixar que Ele seja luz, seja guia, referência e direção para a sua vida. Coloque-se na presença do Senhor, escute a Sua Palavra, escute aqueles que falam em nome d’Ele e faça o discernimento da direção que o Pai quer dar à sua vida, porque, quando você O escuta, obedece a quem ama, daí o amor que você tem a Deus será mais completo, mais real, mais sincero.

Quando você coloca o Senhor em primeiro lugar em sua vida, o restante vem em consequência. Faça d’Ele seu amor primeiro. Quando você assim o faz, amar o próximo será uma condição essencial. Você o respeitará, não o prejudicará nem o quererá mal algum, porque o amor puro de Deus, em seu coração, impulsiona-o a amar o próximo.

Quando o amor do Pai não é profundo em nós, temos muita dificuldade para amar o nosso irmão, para respeitar o nosso próximo, para conviver até com as pessoas mais difíceis e complicadas ao nosso lado. Só o amor de Deus pode nos ensinar a amar o próximo. Quando eu inverto a ordem e me coloco em primeiro lugar, as coisas estão invertidas. Coloque Deus em primeiro lugar e o resto virá em consequência.

Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

terça-feira, 4 de junho de 2013

Um bom cristão é um bom cidadão

by on 08:45

Um bom cristão cumpre suas obrigações, sua missão perante a Lei, perante o Estado, perante a sociedade em que vive. Um bom cristão é um bom cidadão.

“Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus” (Mc 12,17).

Hoje, tentaram colocar Jesus em uma situação muito difícil. Os fariseus e os partidários de Herodes tentaram colocá-Lo contra o Estado para que Ele dissesse que não era necessário pagar impostos ou, então, dizendo que a religião iria se submeter a um Estado injusto, como era a dominação que os romanos exerciam sobre o território de Israel.

O Senhor não cedeu a nenhuma das provocações; muito pelo contrário, Ele deu a resposta evangélica para essa situação: primeiro, dar a Deus o que é de Deus – o culto, o louvor, a adoração, a glória. O Altíssimo é o primeiro e nunca a Lei dos homens vai contrariar a Lei do Senhor.

É mais importante obedecer a Deus, em primeiro lugar, pois Ele é o primeiro em nossa vida, Ele é o bem maior, é a graça maior que nós possuímos.

Nós não vamos trocar nada nem obedecer a ninguém, nesse mundo, sem antes obedecer a Deus, aos Seus mandamentos e à Sua verdade. Mas isso não quer dizer que o cristão é rebelde ao Estado, às Leis ou um cristão é um anarquista. Muito pelo contrário, um cristão, a exemplo de Jesus, é aquele que se submete às regras. Claro que, muitas vezes, não vamos concordar com certas obrigações! Um exemplo: nós podemos não concordar com os impostos, podemos achar que estes são muito caros, mas se é preciso pagá-los, nós o faremos.

Penso que os pedágios são muito caros, nas estradas, mesmo com todos os benefícios que possamos ter, mas é preciso pagá-los, pois precisamos, na verdade, cumprir com nossas obrigações civis. Um bom cristão é um bom cidadão.

Um bom cristão cumpre suas obrigações, sua missão perante a Lei, perante o Estado, perante a sociedade em que vive. Não adianta só cumprir as Leis da Igreja, nós precisamos cumprir nossas responsabilidades civis perante a sociedade.

Hoje, é Jesus quem está dando o exemplo e a ordem a nós: “Dai, pois, a César o que é de César, e a Deus o que é de Deus”.

Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Exposição itinerante do Museu da Igreja do Carmo encerra sua temporada na cidade de Capanema

by on 11:44



A Exposição itinerante do Museu dos Capuchinhos que esteve na cidade de Capanema, no centro de pastoral da igreja matriz, foi encerrada com sucesso neste domingo (2), após dezoito dias de visitação pública. O evento, aberto gratuitamente ao público, recebeu desde a sua inauguração – no dia 16 de maio – mais de cinco mil visitantes. O público era composto de estudantes de escolas públicas e particulares, paroquianos, empresários e de pessoas vindas de regiões circunvizinhas.

A Exposição teve como objetivo comemorar os 400 anos de presença dos missionários capuchinhos no Brasil. A amostra na cidade de Capanema ficou sob a coordenação da curadora do Museu da Igreja do Carmo, Iraci Soares, que organizou e acompanhou a exposição durante os dezoitos dias. Esta e a primeira vez que as peças saem de seu domicilio de origem na cidade de São Luís no Maranhão, para serem expostas em outro estado.

Para o diretor e presidente do Museu, Frei Rodrigo, a exposição foi uma excelente oportunidade para que população capanemense conhecesse mais sobre a história dos missionários capuchinhos em terras brasileiras, em especial nos estados do Maranhão, Pará e Amapá. “O evento serviu, ainda, para estreitar laços com o poder público, oportunizando parcerias de projetos futuros e a vinda de quem sabe outras exposições”, ressaltou o religioso.

A exposição itinerante contou em seu acervo com 200 peças, entre painéis em fotos – plotadas – quadros, imagens sacras, ostensórios, cálices e pertences pessoais dos frades. Entre as peças mais importantes estavam a Cruz usada pelo fundador da missão capuchinha no Maranhão, Frei Carlos de São Martinho Olearo.

Nesta segunda-feira (03), as peças começam a ser embaladas para retornar ao Museu da Igreja do Carmo, na cidade de São Luis, para quem sabe em outra oportunidade ela possa retornar a cidade de Capanema com uma nova edição.



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A Primeira Missa foi celebrada, no então povoado de Capanema, na noite de Natal (24-25 de Dezembro) de 1912.
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