Fui convidado pelo governo do estado para participar amanhã da solenidade de reinauguração do Estádio que leva o nome de frei Epifânio na cidade de Imperatriz.
Frei Epifânio chegou à cidade de Imperatriz na década de 60 e logo conseguiu adaptar-se sendo conhecido por todos como “amigo” de todas as famílias da antiga Imperatriz. Com a sua capacidade demonstrou ser um “trabalhador incansável” no setor da construção. Foi ele quem levou a frente à construção do Colégio Santa Terezinha, confiada às irmãs capuchinhas, a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, hoje Catedral. Antes de construir a Catedral construiu a Capela de Fátima, hoje Livraria de Fátima, tendo que desmatar o terreno, tanto é verdade que as pessoas diziam: “Frei Epifânio é doido, vai construir a Igreja no mato”. No entanto foi um visionário, pois aquele lugar tornou-se o Centro da cidade de Imperatriz.
Sempre com espírito de um verdadeiro empreendedor adquiriu um quarteirão para construir outra igreja, agora a de São Francisco, na Praça Brasil, construindo primeiro um salão, onde ele, aos domingos, celebrava a missa.
Com seu “carisma de construtor”, continuou construindo a casa paroquial da igreja Nossa Senhora de Fátima, hoje residência do bispo Dom Gilberto Pastana, construiu a residência dos frades, próxima a igreja São Francisco, construiu o Colégio São Francisco com quadra esportiva, construiu as Igrejas Menino Deus da Vila Nova, Igreja Sagrada Família na Vilinha, construiu um Salão Paroquial que deu início a Igreja da Vila Lobão, construiu o centro de Treinamento e várias outras capelas. Deve-se notar que frei Epifânio, além de frade era engenheiro, arquiteto, mestre de obra e pedreiro.
Além de todas essas qualidades, Frei Epifânio era um amante do esporte, e essa era a sua única, sadia e principal distração. Por onde passava como Vigário, a primeira coisa que fazia era idealizar um campo de futebol. Todo dia, em qualquer lugar que estivesse pelas cinco da tarde deixava qualquer serviço e entrava no campo esportivo, adaptando-se a qualquer competição, seja com um time “seletivo”, como time de “pelada”. A sua fama de bom frade e bom jogador foi ganhando a simpatia e elogios de todos os imperatrizenses, sendo chamado tempo depois para fazer parte do “Time do Imperatriz”, hoje conhecido por “Cavalo de Aço”. Entrava no campo de batina sem embaraço. Um dia seu time foi jogar com a seleção de Marabá e os jogadores do Marabá exigiram que ele tirasse a batina para poder iniciar a partida, mas frei Epifânio recusou-se e a partida começou assim mesmo. Foi depois do Concílio Vaticano II que ele começou a entrar no campo sem batina, usufruindo um privilégio facultativo.
Como religioso foi sempre muito estimado e apreciado pelos esportistas que lhe dedicaram o nome ao Estádio, aliás, foi ele que adquiriu o terreno e quem levantou as paredes em tijolos do Estádio. O esporte sempre o entusiasmou e mesmo com a idade não lhe permitindo mais entrar em campo, sempre dava um jeito de jogar futebol de salão, no antigo Clube Juçara.
Frei Epifânio chegou à cidade de Imperatriz na década de 60 e logo conseguiu adaptar-se sendo conhecido por todos como “amigo” de todas as famílias da antiga Imperatriz. Com a sua capacidade demonstrou ser um “trabalhador incansável” no setor da construção. Foi ele quem levou a frente à construção do Colégio Santa Terezinha, confiada às irmãs capuchinhas, a Igreja de Nossa Senhora de Fátima, hoje Catedral. Antes de construir a Catedral construiu a Capela de Fátima, hoje Livraria de Fátima, tendo que desmatar o terreno, tanto é verdade que as pessoas diziam: “Frei Epifânio é doido, vai construir a Igreja no mato”. No entanto foi um visionário, pois aquele lugar tornou-se o Centro da cidade de Imperatriz.
Sempre com espírito de um verdadeiro empreendedor adquiriu um quarteirão para construir outra igreja, agora a de São Francisco, na Praça Brasil, construindo primeiro um salão, onde ele, aos domingos, celebrava a missa.
Com seu “carisma de construtor”, continuou construindo a casa paroquial da igreja Nossa Senhora de Fátima, hoje residência do bispo Dom Gilberto Pastana, construiu a residência dos frades, próxima a igreja São Francisco, construiu o Colégio São Francisco com quadra esportiva, construiu as Igrejas Menino Deus da Vila Nova, Igreja Sagrada Família na Vilinha, construiu um Salão Paroquial que deu início a Igreja da Vila Lobão, construiu o centro de Treinamento e várias outras capelas. Deve-se notar que frei Epifânio, além de frade era engenheiro, arquiteto, mestre de obra e pedreiro.
Além de todas essas qualidades, Frei Epifânio era um amante do esporte, e essa era a sua única, sadia e principal distração. Por onde passava como Vigário, a primeira coisa que fazia era idealizar um campo de futebol. Todo dia, em qualquer lugar que estivesse pelas cinco da tarde deixava qualquer serviço e entrava no campo esportivo, adaptando-se a qualquer competição, seja com um time “seletivo”, como time de “pelada”. A sua fama de bom frade e bom jogador foi ganhando a simpatia e elogios de todos os imperatrizenses, sendo chamado tempo depois para fazer parte do “Time do Imperatriz”, hoje conhecido por “Cavalo de Aço”. Entrava no campo de batina sem embaraço. Um dia seu time foi jogar com a seleção de Marabá e os jogadores do Marabá exigiram que ele tirasse a batina para poder iniciar a partida, mas frei Epifânio recusou-se e a partida começou assim mesmo. Foi depois do Concílio Vaticano II que ele começou a entrar no campo sem batina, usufruindo um privilégio facultativo.
Como religioso foi sempre muito estimado e apreciado pelos esportistas que lhe dedicaram o nome ao Estádio, aliás, foi ele que adquiriu o terreno e quem levantou as paredes em tijolos do Estádio. O esporte sempre o entusiasmou e mesmo com a idade não lhe permitindo mais entrar em campo, sempre dava um jeito de jogar futebol de salão, no antigo Clube Juçara.
boa Tarde Frei, obrigada por sua presença impar na Paroquia de São Francisco em Imp-MA, nossa missa de Quinta-feira foi ainda mais especial. Seu blog esta de Parabéns, que Deus continue abençoado sua caminhada tão importante pra humanidade , levando paz, amor e mais fé. Abraços!
ResponderExcluirFrei, é sempre bom conversar com vc! sempre que isto acontece aprendo algo novo, obrigada pela sua amizade.
ResponderExcluirum ffoorrttee abraço!
Deusina.