
A coisa mais importante na vida não é aquilo que se faz, o que se organiza, os nosso empreendimentos e projetos, mas aquilo que somos, isto é, o que conta é a nossa vida e como estamos vivendo a nossa consagração. Devemos acreditar em nossa vocação, na santidade, na comunidade, na vocação pessoal de cada um. Cada irmão é um tesouro que nos foi dado e juntos faremos acontecer Jesus no coração dos homens.
Devemos ter cuidado em não deixar de difundir em nossas comunidades o vento de pouca esperança, o vento do individualismo, o vento da inveja, o vento da tristeza e da incerteza – sabemos em que depositamos a nossa fé. Estes ventos destroem lentamente a alma da comunidade e dos irmãos.
Conhecemos muito bem o que se dizia dos primeiros cristão: “veja como eles se amam!” Deixar que a vida fraterna favoreça estes ventos é errar verdadeiramente o sentido da vida consagrada. Uma comunidade religiosa não deveria mais assemelhar-se a um pensionato de indivíduos onde cada um vive por conta própria.
Devemos aprender a viver em nossas comunidades o perdão, o saber escutar o outro, a viver juntos e a fazer festa. A festa simboliza o nossa estar juntos, uma das coisas mais importante da nossa vida – o gosto de estar com o outro, o encontro com o irmão.
Nenhum comentário:
Postar um comentário