Outro dia me sentindo cansado mentalmente entrei em uma livraria para comprar um livro diferente, algo agradável e relaxante. Encontrei livros para todos os gostos, foi então que me lembrei de um antigo professor que dizia: Devemos estar sempre lendo bons livros, mas como não podemos ler todos, devemos escolher os melhores.
Naquele momento eu precisava ler algo bom e que fosse ao mesmo tempo diferente. Foi, então que me deparei com um livro que me chamou a atenção: “Contos dos Irmãos Grimm”. Comecei a folheá-lo e vi que era histórias, contos, que um dia em minha infância tinha ouvido os mais velhos contarem e que hoje alguns deles se tornaram filmes.
Nos contos de fadas acham-se gravadas idéias infinitamente sábias que durante séculos se recusaram a se deixar mutilar, desgastar ou matar. Todos são atraídos pelos contos místicos. Quem não conhece Branca de Neve, Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho e A Gata Borralheira (hoje mais famosa como Cinderela), só para citar algumas das muitas histórias dos irmãos Grimm. Nem todos, no entanto, sabem da origem e do profundo significado cultural dessas narrativas populares. Talvez seja esse o maior mérito desta edição de 'Contos dos irmãos Grimm', que trás 53 histórias acompanhadas de belas ilustrações do mestre vitoriano Arthur Rackham (1867-1939) e apresentadas pelo prefácio da analista junguiana Clarissa Pinkola Estés.
Acho que acertei na compra. Muitas das histórias já são conhecidas, mas vale apena ler novamente. Se você é mãe ou pai, a minha sugestão é que você possa um dia ler algumas destas estórias para seus filhos. Tenho certeza que serão muito mais proveitosas do que ficar vendo certos programas de TV.
Aqui de passagem, para Parabenizar Frei Rodrigo e seus acessores, pelo bom trabalho neste Blog que vem fazendo um Sucesso.
ResponderExcluirAbraços,
Arthur Moura Couraça.
Imperatriz-Maranhão-Brasil.