A visita apostólica do Papa Bento XVI a Cuba chega ao fim nesta quarta-feira, 28. Depois de 3 dias históricos no país de Fidel Castro, o Santo Padre se despediu do povo cubano às 19h45 (17h45 no horário de Cuba) levando no coração, os anseios mais profundos de um povo que vive a fé em meio às mais duras adversidades e provas.
No discurso de despedida, o Santo Padre trouxe como tema central a liberdade. De acordo com ele, somente através da liberdade, o homem vive concreta e integralmente, a sua dignidade.
"O respeito e a promoção da liberdade que vive no coração de cada homem são imprescindíveis para responder adequadamente às exigências fundamentais da sua dignidade e, assim, construir uma sociedade onde cada um se sinta protagonista indispensável do futuro da sua vida, da sua família e da sua pátria", enfatizou.
Ainda no discurso, o Pontífice agradeceu a acolhida nesta terra que marcou tanto a vida de João Paulo II.
"Dou graças a Deus por me ter permitido visitar esta linda Ilha, que deixou uma marca tão profunda no coração do meu amado predecessor, o Beato João Paulo II, quando veio a estas terras como mensageiro da verdade e da esperança. Ardente era também o meu desejo de poder vir estar convosco como peregrino da caridade, para agradecer à Virgem Maria a presença da sua veneranda imagem do Santuário d’El Cobre", disse.
Como fez nos dias anteriores, o Pontífice não deixou de dispensar palavras de incentivo e esperança a todos os cubanos. "Vim aqui como testemunha de Jesus Cristo, firmemente convicto de que onde Ele chega, o desânimo dá lugar à esperança, a bondade afasta incertezas e uma força vigorosa abre o horizonte a perspectivas inusitadas e benéficas", destacou.
No discurso de despedida, o Santo Padre trouxe como tema central a liberdade. De acordo com ele, somente através da liberdade, o homem vive concreta e integralmente, a sua dignidade.
"O respeito e a promoção da liberdade que vive no coração de cada homem são imprescindíveis para responder adequadamente às exigências fundamentais da sua dignidade e, assim, construir uma sociedade onde cada um se sinta protagonista indispensável do futuro da sua vida, da sua família e da sua pátria", enfatizou.
Ainda no discurso, o Pontífice agradeceu a acolhida nesta terra que marcou tanto a vida de João Paulo II.
"Dou graças a Deus por me ter permitido visitar esta linda Ilha, que deixou uma marca tão profunda no coração do meu amado predecessor, o Beato João Paulo II, quando veio a estas terras como mensageiro da verdade e da esperança. Ardente era também o meu desejo de poder vir estar convosco como peregrino da caridade, para agradecer à Virgem Maria a presença da sua veneranda imagem do Santuário d’El Cobre", disse.
Como fez nos dias anteriores, o Pontífice não deixou de dispensar palavras de incentivo e esperança a todos os cubanos. "Vim aqui como testemunha de Jesus Cristo, firmemente convicto de que onde Ele chega, o desânimo dá lugar à esperança, a bondade afasta incertezas e uma força vigorosa abre o horizonte a perspectivas inusitadas e benéficas", destacou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário