Cheguei à Costa do Marfim na África na segunda-feira (9). E as várias histórias sobre os dramas vividos por nossos missionários há alguns anos atrás devido a guerra civil me causaram certo pânico. A maioria dos atritos acontecidos entre os autóctones Guéré e os Dioula, etnia muçulmana proveniente do norte da Costa do Marfim e de países confinantes era devido a posse de terras cultiváveis, mas com o passar do tempo esses atritos foram se agravando. Antes as brigas se faziam com bastões e depois se transformaram em tiroteios com o uso de armas automáticas.
Tudo indica que até hoje no oeste da Costa do Marfim, atuam milícias que transformaram a área a mais instável e perigosa do país. Na fase mais aguda da guerra civil, os frades foram obrigados a abandonar suas missões por algum tempo e quando retornaram tiveram que reconstruir o que foi danificado, inclusive uma escola e um centro hospitalar que atendiam milhares de pessoas infectadas pela praga de Buruli, enfermidade tropical que corroe a pele e a carne, chegando até os ossos. Mas apesar de tantas provações e o medo que nossos missionários ainda tem da guerra civil e de serem novamente atacados a nossa missão continua firme e forte e com a esperança e a vontade de continuar a anunciar Jesus neste país tão sofrido e tão cheio de contrates. Aqui “alguns” têm muito e a grande maioria não tem nada.
Tudo indica que até hoje no oeste da Costa do Marfim, atuam milícias que transformaram a área a mais instável e perigosa do país. Na fase mais aguda da guerra civil, os frades foram obrigados a abandonar suas missões por algum tempo e quando retornaram tiveram que reconstruir o que foi danificado, inclusive uma escola e um centro hospitalar que atendiam milhares de pessoas infectadas pela praga de Buruli, enfermidade tropical que corroe a pele e a carne, chegando até os ossos. Mas apesar de tantas provações e o medo que nossos missionários ainda tem da guerra civil e de serem novamente atacados a nossa missão continua firme e forte e com a esperança e a vontade de continuar a anunciar Jesus neste país tão sofrido e tão cheio de contrates. Aqui “alguns” têm muito e a grande maioria não tem nada.
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