Durante os dias em que me encontro na África tenho procurado conhecer um pouco do modo de vida do povo africano. Uma gente sofrida em consequência da guerra e da pobreza, mas ao mesmo tempo hospitaleira e feliz.
É admirável o trabalho que os nossos frades missionários desenvolvem aqui, a ajuda que eles dão a esse povo é algo louvável, digno de respeito e admiração. Com eles o evangelho se transforma em vida.
No início não foi fácil ganhar a confiança dos nativos, tive que conquistá-la aos poucos. Mas eles acabaram se rendendo e mostrando a tradicional receptividade africana. Quando souberam que eu era brasileiro ficaram eufóricos “na visão deles, o Brasil é o paraíso e o nosso futebol o melhor do mundo”. Aqui a pobreza é extrema, bem maior do que no Brasil, mas a pobreza se esconde com o terno sorriso das crianças e na alegria do povo. “eles não tem quase nenhum conforto, mas estão sempre alegres. Fazem o que podem em meio as dificuldades em que vivem”.
Minha experiência tem sido grandiosa, pois uma coisa é conhecer a África dos safáris, dos passeios turísticos e a outra coisa é você ir ao encontro dessa gente em seus vilarejos e tribos. Andei por vários vilarejos até o limite da Libéria e o que eu posso dizer é que essa é a África que estou conhecendo, cheia de contradições, dificuldades, miséria e dor, mas também repleta de alegria e esperança de um futuro melhor.
Amanhã viajo para Camarões e de lá mandarei mais notícias. Meu abraço fraterno e até mais.
Chefe de uma tribo
No centro da foto o chefe de umas das tribos com os seus conselheiros no limite da Costa do Marfim com a LibériaÉ admirável o trabalho que os nossos frades missionários desenvolvem aqui, a ajuda que eles dão a esse povo é algo louvável, digno de respeito e admiração. Com eles o evangelho se transforma em vida.
No início não foi fácil ganhar a confiança dos nativos, tive que conquistá-la aos poucos. Mas eles acabaram se rendendo e mostrando a tradicional receptividade africana. Quando souberam que eu era brasileiro ficaram eufóricos “na visão deles, o Brasil é o paraíso e o nosso futebol o melhor do mundo”. Aqui a pobreza é extrema, bem maior do que no Brasil, mas a pobreza se esconde com o terno sorriso das crianças e na alegria do povo. “eles não tem quase nenhum conforto, mas estão sempre alegres. Fazem o que podem em meio as dificuldades em que vivem”.
Minha experiência tem sido grandiosa, pois uma coisa é conhecer a África dos safáris, dos passeios turísticos e a outra coisa é você ir ao encontro dessa gente em seus vilarejos e tribos. Andei por vários vilarejos até o limite da Libéria e o que eu posso dizer é que essa é a África que estou conhecendo, cheia de contradições, dificuldades, miséria e dor, mas também repleta de alegria e esperança de um futuro melhor.
Amanhã viajo para Camarões e de lá mandarei mais notícias. Meu abraço fraterno e até mais.
Chefe de uma tribo
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