A Exposição itinerante do Museu dos Capuchinhos que esteve na cidade de Capanema, no centro de pastoral da igreja matriz, foi encerrada com sucesso neste domingo (2), após dezoito dias de visitação pública. O evento, aberto gratuitamente ao público, recebeu desde a sua inauguração – no dia 16 de maio – mais de cinco mil visitantes. O público era composto de estudantes de escolas públicas e particulares, paroquianos, empresários e de pessoas vindas de regiões circunvizinhas.
A Exposição teve como objetivo comemorar os 400 anos de presença dos missionários capuchinhos no Brasil. A amostra na cidade de Capanema ficou sob a coordenação da curadora do Museu da Igreja do Carmo, Iraci Soares, que organizou e acompanhou a exposição durante os dezoitos dias. Esta e a primeira vez que as peças saem de seu domicilio de origem na cidade de São Luís no Maranhão, para serem expostas em outro estado.
Para o diretor e presidente do Museu, Frei Rodrigo, a exposição foi uma excelente oportunidade para que população capanemense conhecesse mais sobre a história dos missionários capuchinhos em terras brasileiras, em especial nos estados do Maranhão, Pará e Amapá. “O evento serviu, ainda, para estreitar laços com o poder público, oportunizando parcerias de projetos futuros e a vinda de quem sabe outras exposições”, ressaltou o religioso.
A exposição itinerante contou em seu acervo com 200 peças, entre painéis em fotos – plotadas – quadros, imagens sacras, ostensórios, cálices e pertences pessoais dos frades. Entre as peças mais importantes estavam a Cruz usada pelo fundador da missão capuchinha no Maranhão, Frei Carlos de São Martinho Olearo.
Nesta segunda-feira (03), as peças começam a ser embaladas para retornar ao Museu da Igreja do Carmo, na cidade de São Luis, para quem sabe em outra oportunidade ela possa retornar a cidade de Capanema com uma nova edição.
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