“Ninguém pode ser feliz senão elevando-se acima de si mesmo, mas não com o corpo e sim com o coração” (São Boaventura). A dimensão da misericórdia divina é sem limite, é total. O homem em sua entrega a Deus se aproxima deste ideal de doação ao outro. São Francisco de Assis é um grande exemplo desta entrega. Um jovem cheio de compaixão e com o coração indizível que buscou em sua vida a entrega de si ao próximo.
Na doação de si, o homem encontra o outro e a si próprio, ou seja, a Deus no outro. Ao olharmos o irmão que sofre e este olhar perpassar os nossos sentidos ao ponto de termos uma ação caritativa, significa dizer que é o nosso coração que não é um simples órgão, mas o homem por completo, se configurou a Cristo. “Porque os que de antemão ele conheceu, esses também predestinou a serem conformes à imagem do seu Filho” (Rm 8,29).,
A imagem de Deus refletida no irmão é o nosso chamado à santidade. São Francisco enxergava no feio o belo, a estética deformada revelava ocultamente à presença de Deus. Em uma situação, Francisco elevando-se, vencendo-se, se entregou de forma radical a este amor a Deus no leproso de Assis.
O olhar misericordioso de Francisco não aconteceu de forma mágica, mas por meio de um processo permanente de conversão, de renuncia, de entrega a Cristo. “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12). O olhar de adesão ao Senhor é o olhar caritativo, é a alteridade do coração entregue ao irmão que necessita.
È importante que o homem perceba sua necessidade de Deus, que sem Ele nada pode fazer. No reconhecimento das fragilidades próprias de cada ser humano, no contato intimo com o Senhor na oração, devemos nos preencher deste amor, tendo um olhar primeiramente introspectivo, de modo que eu permita que Deus habite em mim.
Na doação de si, o homem encontra o outro e a si próprio, ou seja, a Deus no outro. Ao olharmos o irmão que sofre e este olhar perpassar os nossos sentidos ao ponto de termos uma ação caritativa, significa dizer que é o nosso coração que não é um simples órgão, mas o homem por completo, se configurou a Cristo. “Porque os que de antemão ele conheceu, esses também predestinou a serem conformes à imagem do seu Filho” (Rm 8,29).,
A imagem de Deus refletida no irmão é o nosso chamado à santidade. São Francisco enxergava no feio o belo, a estética deformada revelava ocultamente à presença de Deus. Em uma situação, Francisco elevando-se, vencendo-se, se entregou de forma radical a este amor a Deus no leproso de Assis.
O olhar misericordioso de Francisco não aconteceu de forma mágica, mas por meio de um processo permanente de conversão, de renuncia, de entrega a Cristo. “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8,12). O olhar de adesão ao Senhor é o olhar caritativo, é a alteridade do coração entregue ao irmão que necessita.
È importante que o homem perceba sua necessidade de Deus, que sem Ele nada pode fazer. No reconhecimento das fragilidades próprias de cada ser humano, no contato intimo com o Senhor na oração, devemos nos preencher deste amor, tendo um olhar primeiramente introspectivo, de modo que eu permita que Deus habite em mim.
Portanto, na entrega intima com o Senhor, terei a necessidade de ajudar o irmão que sofre, tendo um olhar misericordioso para com ele, por meio da ação caritativa repleta do Espírito Santo. Nesta atitude o maior beneficiado é o autor da ação, pois nela, ele se doa nos braços de Deus, por meio do irmão sofredor. E isto São Francisco de modo peculiar, soube intensamente fazer e desfrutar desde amor incondicional de Deus.
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[1] Frei Francisco Cardoso OFMCap
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[1] Frei Francisco Cardoso OFMCap
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