Estou em Porto Franco e a convite de frei Francesco, fui visitar uma comunidade da qual ele é encarregado de celebrar. A visita foi a um acampamento onde algumas famílias vivem em um assentamento. Aproveitei para conversar com alguns moradores e fiquei estarrecido com o sofrimento que elas passam para conseguirem um pedaço de terra para poder alimentar os seus filhos.
Visitei uma senhora doente e falei com alguns moradores sobre o futuro da Igreja católica no assentamento, acertamos que eles vão construir uma pequena capela de palha e que frei Francesco celebrará uma vez por mês.
Nossa! Acho que valeu a pena fazer esta visita. Tenho a esperança de voltar um dia para celebrar com eles na sua “Catedral de Palha”, uma catedral de sonhos e de esperança de dias melhores.
Também aproveitei para fazer uma oração a uma senhora que se encontrava doente. Ela no passado foi freqüentadora da Paróquia São Francisco em Imperatriz. Encontrei também uma senhora chamada Débora que ao entrar em sua casa, me reconheceu e fiquei ouvindo suas histórias de como ela foi parar no movimento dos “Sem Terra” e hoje vive naquela situação - já são cinco anos que ela mora neste assentamento e ajuda nos trabalhos do acampamento - cuidando das galinhas, descascando mandioca e ajudando no plantio.
Parabenizo frei Francesco pelo seu trabalho nessa e em outras comunidades do interior de Porto Franco e pelo carinho que ele vem tendo pelos mais pobres e abandonados de nossa sociedade. Aproveito também para parabenizá-lo por sua nomeação junto a coordenação da Pastoral da Juventude.
Visitei uma senhora doente e falei com alguns moradores sobre o futuro da Igreja católica no assentamento, acertamos que eles vão construir uma pequena capela de palha e que frei Francesco celebrará uma vez por mês.
Nossa! Acho que valeu a pena fazer esta visita. Tenho a esperança de voltar um dia para celebrar com eles na sua “Catedral de Palha”, uma catedral de sonhos e de esperança de dias melhores.
Também aproveitei para fazer uma oração a uma senhora que se encontrava doente. Ela no passado foi freqüentadora da Paróquia São Francisco em Imperatriz. Encontrei também uma senhora chamada Débora que ao entrar em sua casa, me reconheceu e fiquei ouvindo suas histórias de como ela foi parar no movimento dos “Sem Terra” e hoje vive naquela situação - já são cinco anos que ela mora neste assentamento e ajuda nos trabalhos do acampamento - cuidando das galinhas, descascando mandioca e ajudando no plantio.
Parabenizo frei Francesco pelo seu trabalho nessa e em outras comunidades do interior de Porto Franco e pelo carinho que ele vem tendo pelos mais pobres e abandonados de nossa sociedade. Aproveito também para parabenizá-lo por sua nomeação junto a coordenação da Pastoral da Juventude.
Alegro-me em saber que o Sr. representando a sua provincia se preocupa com o movimento. O MST é essencialmente um movimento de resistência da classe camponesa frente a opressão do capital. No campo ainda está, como sempre esteve, as maiores riquezas naturais do Brasil, a disputa pela posse e/ou controle do campo, é portanto por essas riquezas. É nesse sentido que se dá a luta entre o mst e o agronegocio, ou seja, o opressor com o apoio da mídia distorce acontecimentos envolvendo o MST, com mentiras deslavadas a fim de manchar a imagem e a credibilidade desse movimento, tudo com interesse político. Assim, foi bem fácil formar um senso comum negativo acerca dos movimentos sociais. Infelizmente, o que se verifica hoje é uma reprovação da classe média aos movimentos sociais. Classe média esta que, pelo menos na teoria, deveria ser aliada.
ResponderExcluirParabés ao Frei Francesco e ao Senhor pela iniciativa de também levar o evangelho para essas pessoas que só querem colher o fruto dessa terra.
abs!