Iniciamos o ano de 2011 com 28 estudantes de filosofia e teologia. O mês de janeiro é o período de férias em nossas casas de formação, mas nove estudantes, juntamente com quatro frades sacerdotes tiraram alguns dias para se dedicarem as Santas Missões.
A principal ocupação destes estudantes é com os estudos filosóficos e teológicos e algumas atividades pastorais desenvolvidas ao longo do ano. Mas, como atividade extracurricular, alguns são convidados a experienciar a missão durante alguns dias das férias.
Durante o ano os estudantes formam uma comissão e vão se preparando para os convite que recebem das paróquias para assumir a responsabilidade do anúncio do Evangelho, vivendo ao lado do povo e experimentando o que futuro lhes reserva que é o de testemunhar, santificar, ensinar...
Este ano a paróquia escolhida para receber estes missionários foi a Paróquia da Imaculada Conceição, na cidade de Igarapé Grande, que conta com 20 comunidades. Os missionários permaneceram por lá por quinze dias (entres os dias 9 a 23 de janeiro), a convite do pároco frei Inocêncio que há muito tempo vinha sonhando com esta presença missionária em sua comunidade.
O tema escolhido para esta missão foi: “Discípulos e Missionários na Construção do Reino de Deus”. Em cada uma das vinte comunidades ficaram dois frades. No penúltimo dia levaram a imagem da padroeira a uma pequena capela perto da cidade de Igarapé Grande, a uns 5 km e no último dia todos os missionários se reuniram em uma grande procissão para a celebração da Santa Missa com a participação de toda a comunidade. Após a celebração os frades ergueram uma cruz a lado da Igreja Matriz, símbolo da presença missionária destes frades em terras de Igarapé Grande.
Com certeza esta foi uma experiência que marcou profundamente o povo daquela cidade e a vida de nossos frades estudantes que terão muitas histórias para compartilhar com os demais irmãos que não puderam participar destes dias tão enriquecedores para sua vocação.
Falando em compartilhar experiências um dos estudantes que esteve nesta missão compartilhou com seus irmãos a seguinte história: “Fui convidado para visitar uma senhora de idade já bastante avançada que se encontrava enferma há vários dias. E ao adentrar a sua humilde residência, vestido de batina a pobre a anciã me recebeu com humildade e delicadeza e gentilmente foi me dizendo: se o senhor é a irmã morte, pode me levar que já me encontro pronta para partir. No momento não entendi o porquê daquela senhora ter me falado aquelas coisas. Só depois compreendi que ela nunca tinha visto um padre de batina e vendo-me adentrar a sua casa, pensou que eu era a morte que estava a sua espera para levá-la ao encontro do Pai". (“causos” de missão e de jovem frade missionário).
A principal ocupação destes estudantes é com os estudos filosóficos e teológicos e algumas atividades pastorais desenvolvidas ao longo do ano. Mas, como atividade extracurricular, alguns são convidados a experienciar a missão durante alguns dias das férias.
Durante o ano os estudantes formam uma comissão e vão se preparando para os convite que recebem das paróquias para assumir a responsabilidade do anúncio do Evangelho, vivendo ao lado do povo e experimentando o que futuro lhes reserva que é o de testemunhar, santificar, ensinar...
Este ano a paróquia escolhida para receber estes missionários foi a Paróquia da Imaculada Conceição, na cidade de Igarapé Grande, que conta com 20 comunidades. Os missionários permaneceram por lá por quinze dias (entres os dias 9 a 23 de janeiro), a convite do pároco frei Inocêncio que há muito tempo vinha sonhando com esta presença missionária em sua comunidade.
O tema escolhido para esta missão foi: “Discípulos e Missionários na Construção do Reino de Deus”. Em cada uma das vinte comunidades ficaram dois frades. No penúltimo dia levaram a imagem da padroeira a uma pequena capela perto da cidade de Igarapé Grande, a uns 5 km e no último dia todos os missionários se reuniram em uma grande procissão para a celebração da Santa Missa com a participação de toda a comunidade. Após a celebração os frades ergueram uma cruz a lado da Igreja Matriz, símbolo da presença missionária destes frades em terras de Igarapé Grande.
Com certeza esta foi uma experiência que marcou profundamente o povo daquela cidade e a vida de nossos frades estudantes que terão muitas histórias para compartilhar com os demais irmãos que não puderam participar destes dias tão enriquecedores para sua vocação.
Falando em compartilhar experiências um dos estudantes que esteve nesta missão compartilhou com seus irmãos a seguinte história: “Fui convidado para visitar uma senhora de idade já bastante avançada que se encontrava enferma há vários dias. E ao adentrar a sua humilde residência, vestido de batina a pobre a anciã me recebeu com humildade e delicadeza e gentilmente foi me dizendo: se o senhor é a irmã morte, pode me levar que já me encontro pronta para partir. No momento não entendi o porquê daquela senhora ter me falado aquelas coisas. Só depois compreendi que ela nunca tinha visto um padre de batina e vendo-me adentrar a sua casa, pensou que eu era a morte que estava a sua espera para levá-la ao encontro do Pai". (“causos” de missão e de jovem frade missionário).
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