Dom Reinhard Ernst Heribert, foi enterrado na manhã desta terça-feira (18), na Catedral Nossa Senhora da Piedade, em Coroatá. O religioso, que era alemão e ficou conhecido na cidade como Dom Reinaldo, faleceu aos 72 anos, na madrugada do último domingo (16), vítima de câncer no pâncreas.
Dom Reinaldo morreu na residência diocesana, depois de lutar contra a doença por cerca de dois anos. O corpo foi velado no salão da igreja e sepultado em um jazigo construído no jardim da catedral, de frente para a imagem de Nossa Senhora do Silêncio. Depois da missa de corpo presente, um longo cortejo percorreu as ruas de Coroatá, com o povo cantando e orando em memória do bispo.
Participaram da celebração diversas autoridades eclesiásticas, entre as quais, os arcebispos de São Luís, Dom Belisário; de Belém, Dom Alberto Taveira; e de Brasília, Dom João Avis.
A missa foi presidida pelo bispo D. Sebastião Bandeira, que substituiu D. Reinaldo desde que ele ficou doente. Durante a celebração, D. Reinaldo foi lembrado como uma pessoa de bom coração, que trabalhava sempre com um sorriso estampado no rosto. O prefeito Luís da Amovelar chegou a levantar um quadro com a foto do missionário, ato seguido por aplausos.
Trabalho social
O bispo foi o fundador, em Coroatá, do Colégio Diocesano e da Fazenda da Esperança (que há 24 anos trabalha na recuperação de jovens vítimas das drogas), além de várias creches na região.
A sede da Fazenda da Esperança fica localizada no bairro Maçaranduba e acolhe 110 pacientes. “Ele morava aqui há 32 anos e tinha um trabalho social muito bonito, sempre preocupado com os mais pobres”, afirmou o bispo D. Sebastião.
Carta
D. Reinaldo chegou ao Maranhão em julho de 1978 e foi recebido com festa em Coroatá. Ele havia sido ordenado em Palmares, no estado de Pernambuco. Na época, a solenidade de inauguração da nova diocese do município foi presidida pelo então arcebispo de São Luís, Dom João José da Motta e Albuquerque.
Dom Reinaldo morreu na residência diocesana, depois de lutar contra a doença por cerca de dois anos. O corpo foi velado no salão da igreja e sepultado em um jazigo construído no jardim da catedral, de frente para a imagem de Nossa Senhora do Silêncio. Depois da missa de corpo presente, um longo cortejo percorreu as ruas de Coroatá, com o povo cantando e orando em memória do bispo.
Participaram da celebração diversas autoridades eclesiásticas, entre as quais, os arcebispos de São Luís, Dom Belisário; de Belém, Dom Alberto Taveira; e de Brasília, Dom João Avis.
A missa foi presidida pelo bispo D. Sebastião Bandeira, que substituiu D. Reinaldo desde que ele ficou doente. Durante a celebração, D. Reinaldo foi lembrado como uma pessoa de bom coração, que trabalhava sempre com um sorriso estampado no rosto. O prefeito Luís da Amovelar chegou a levantar um quadro com a foto do missionário, ato seguido por aplausos.
Trabalho social
O bispo foi o fundador, em Coroatá, do Colégio Diocesano e da Fazenda da Esperança (que há 24 anos trabalha na recuperação de jovens vítimas das drogas), além de várias creches na região.
A sede da Fazenda da Esperança fica localizada no bairro Maçaranduba e acolhe 110 pacientes. “Ele morava aqui há 32 anos e tinha um trabalho social muito bonito, sempre preocupado com os mais pobres”, afirmou o bispo D. Sebastião.
Carta
D. Reinaldo chegou ao Maranhão em julho de 1978 e foi recebido com festa em Coroatá. Ele havia sido ordenado em Palmares, no estado de Pernambuco. Na época, a solenidade de inauguração da nova diocese do município foi presidida pelo então arcebispo de São Luís, Dom João José da Motta e Albuquerque.
Antes mesmo de assumir, D. Reinaldo escreveu uma carta ao povo de Coroatá, que foi publicada no Jornal da Diocese. Na carta, o religioso demonstrou sua preocupação em conhecer o povo e em uni-lo em torno de uma grande obra religiosa.
“É preciso unir todas as forças: dos padres, das irmãs religiosas, dos leigos engajados nas paróquias, dos pais e das mães de família, dos jovens, das crianças, dos velhinhos e doentes, com o sacrifício e a oração deles, dos que se engajam na vida pública, dos professores e das professoras...”, diz trecho da carta.
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