A terça-feira da última semana que Jesus passou na terra, antes da Sua morte na cruz, foi, sem dúvida, o mais movimentado do Seu ministério.
O dia começou bem cedo, com a saída de
Jesus e Seus discípulos de Betânia para Jerusalém, e terminou pela noite adentro, num jantar, em Betânia, onde Maria unge Jesus para a sepultura e de
onde Judas sai, possuído por Satanás, para trair o seu Mestre, entregando-o aos
principais dos sacerdotes e capitães do templo (Lucas 22:1-6).
Pelo meio ficam as respostas dadas pelo
Senhor às ardilosas questões dos fariseus, saduceus e herodianos, sobre a
sua autoridade, ressurreição dos mortos, tributo, grande mandamento; fica também
o discurso escatológico de Jesus, a profecia da destruição de Jerusalém,
ensinos sobre a segunda vinda, condenação dos ímpios e galardão dos salvos.
É um dia terrivelmente
desgastante e que só Jesus, o Senhor, podia concretizar.
Ele foi fiel, concreto e objetivo. Nada
deixou por fazer. Em breve diria:- "Está consumado".
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