quarta-feira, 2 de junho de 2021

Colaboradores da Galiana são vacinados contra a Covid-19

by on 10:34

 


Colaboradores do Projeto Social Galiana da Província Capuchinha Nossa Senhora do Carmo, receberam na manhã desta quarta-feira (2), a primeira dose da vacina AstraZeneca contra covid. A aplicação foi na própria sede da Galiana em Trizidela do Vale e contemplou tanto a equipe de produção, quanto a equipe administrativa e dos demais setores do projeto.  

A solicitação para a imunização dos trabalhadores partiu do atual gestor do projeto, frei José Rodrigues de Araújo, que enviou um ofício à Secretaria de Saúde do Município solicitando às vacinas.  A segunda dose ficou agendada para o dia 25 de agosto. #VacinaSim






sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Frei Rodrigo celebra missa em ação de graças pelo aniversário de ordenação sacerdotal

by on 11:17

 


                    A Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, comemorou na noite desta quinta-feira, 17 de Dezembro de 2020, os trinta e dois anos de ordenação sacerdotal de seu pároco, Frei Rodrigo de Araújo.

            A celebração em ação de graças foi presidida por ele e auxiliada pelos diáconos da comunidade paroquial.

            A igreja, apesar das restrições sanitárias por conta da Covid-19, ficou repleta de fiéis e amigos do religioso.

            Finalizada a celebração, a comunidade realizou uma simbólica confraternização a frei Rodrigo que contou com a presença de algumas lideranças da paróquia.

            Frei Rodrigo, agradeceu as inúmeras manifestações dos paróquianos e amigos em sua conta do  Instagram e  Facebook. 

                Em uma das mensagens recebidas, por uma amiga, ela lembrou o dia de seu "Sim" definitivo a Deus, destacando a importância de seu sacerdócio para homens e mulheres no anúncio da Boa Nova de Deus para o mundo inteiro. 

...Nos seus 32 anos de sacerdócio, creio que a palavra do dia seja a de agradecimento a Deus por mostrar àquele menino da vila de Jenipapo dos Gomes que a maior Igreja do mundo não era a de Tuntum, mas a que ele construiria a partir do seu SIM definitivo a Deus.

O tempo passa rápido e já temos aí 45 anos de caminhada empreendida na vida da Igreja desde o dia em que disseste a frei João de Deus: “Quero ser como o senhor!”.

Nessas mais de quatro décadas, já se somam 32 anos de ministério sacerdotal, ensinando ao povo de Deus, a cada missa celebrada, que a maior Igreja do mundo não é feita de pedras nem de madeira, como imaginava o menino da vila, mas, sim, de homens e mulheres sedentos de anunciar a Boa Nova ao mundo inteiro.

Deus o abençoe e que venham os 50 anos de sacerdócio!









sábado, 31 de outubro de 2020

UM GESTO DE AMOR E DE ESPERANÇA AOS FRADES QUE SE DEDICARAM À GALIANA

by on 09:07

 



Com a proximidade do Dia de Finados, 2 de novembro, o atual diretor da Galiana, em Trizidela do Vale e Pároco da Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, da Cohab em São Luís, Frei Rodrigo de Araújo, teve a iniciativa de reverenciar a memória de quatro frades italianos que o antecederam à frente desse empreendimento que tem sido aos longo dos anos fonte de recursos para a Província Capuchinha e renda para centenas de pessoas que ali trabalham para sustentarem de maneira digna às suas famílias.

Os homenageados, Frei Raimundo Valle, Frei Osvaldo Coronini, Frei João de Deus Garagiola e Frei Alígi Quadri tiveram seus nomes imortalizados através do plantio de quatro palmeiras régias, logo na entrada da Cerâmica Galiana.

A ideia de plantar as palmeira logo na estrada da cerâmica foi algo pensando pelo o religioso.  Segundo, ele: achei por bem plantá-las logo na entrada da Galiana para que, ao adentrarem este local, nossos confrades, familiares, amigos e clientes, tenham evocada a memória de nossos antecessores de modo vivamente simbólico. Ou seja, fizemos uma opção por evocar a memória deles não por meio de lápides e estátuas de mármore, mas pelo som dos pássaros, o afago da brisa e a dança das tenras folhagens destas que se tornarão palmeiras gigantes a testemunharem a fé de ícones da espiritualidade que souberam honrar a Deus, deixando valioso legado para a Igreja e as gerações futuras. Concluiu o religioso. 

A cerimônia em homenagem póstuma aos frades missionários, se deu na manhã desta sexta-feira, 30 de outubro, com a presença de Frei Luis Rota, ex diretor da Galiana e atual pároco da Paróquia de Trizidela do Vale; Frei Paulo Sérgio Carneiro, guardião do Convento de Trizidela e de funcionários da Galiana.  

Este gesto de amor e de esperança se deu em conformidade com a proposta da CNBB de se adotar um gesto concreto, neste Dia de Finados,  com  plantio de uma árvore em homenagem às vítimas da pandemia e às tragédias ambientais que vêm ocorrendo no País.

A primeira palmeira é em homenagem a Frei Raimundo Valle - Nasceu em Cenate San Leone/Bérgamo/Itália. Chegou ao Brasil em 1954. Sua vida missionária ficou restrita à região do Mearim, em Esperantinópolis, como desobrigante; em Pedreiras, como guardião e pároco; por fim, na paróquia de Igarapé Grande. Construiu a nova igreja matriz de Santo Antônio, em Trizidela do Vale, reestruturou a matriz de Igarapé Grande e implantou vários projetos sociais e a Galiana. Faleceu em Belém, mas seu corpo foi transladado para Igarapé Grande, onde está sepultado. Faleceu aos 58 anos de idade.

A segunda palmeira é em homenagem a Frei Osvaldo Coronini -  Nasceu em Sóvere/Bérgamo/Itália. Chegou à Missão em 1960 e, sua primeira destinação foi Belém, como cooperador, onde desenvolveu importante trabalho na “cruzada eucarística”. Desobrigante em Esperantinópolis e Imperatriz, e Pároco em Coquelândia. Chamado a São Luís, foi Guardião do Convento do Carmo, e serviu a Vice-província na função de Ecônomo, Secretário e depois eleito Vice-provincial. Terminado esse serviço trabalhou em Grajaú e Trizidela do Vale como Pároco e diretor da Galiana, onde iniciara o seu calvário de sofrimentos que duraria treze anos, passados na Enfermaria Provincial da Lombardia. Faleceu aos 76 anos de idade e 35 de vida missionária.

A terceira palmeira é em homenagem a Frei João de Deus Garagiola - natural de Inveruno/Milão/Itália. Veio ao Brasil ainda postulante, ingressando no noviciado de Guaramiranga-CE. Colaborou na formação inicial da Vice-Província, no Postulantado no Anil e no Convento do Carmo. Trabalhou ainda como pároco, guardião em Trizidela do Vale, São Luís (Anil) onde deixou marcas estruturais que ainda existem. Quando pároco em Belém deixou um carrilhão de cinco sinos, oferta de sua família e paróquia natal. Dedicou-se a Galiana, às Santas Missões Populares e à O.F.S onde foi assistente por muitos anos, destacando-se a nível nacional. Em 2012, retirou-se na Província mãe, vindo a falecer depois, aos 83 anos.

A quarta palmeira é em homenagem a Frei Aligi Quadri - Nasceu em Sforzatica, Bergamo, no dia 11 de janeiro de 1937. Ingressou na Ordem, pertencendo à Província de S. Carlos Borromeu, no seminário de Albino. Em 1975, veio para o Brasil após manifestar o desejo ser como missionário. Chegando no Brasil, foi enviado à Barra do Corda, sendo desobrigante, visitando comunidades do interior, assistindo fielmente esta epopeia sagrada.

Em 1979 foi enviado à Belém do Pará, para assumir a formação inicial dos jovens formandos brasileiros no convento Nossa Senhora Auxiliadora, que hospedava até então as etapas de noviciado e pós-noviciado. Para tanto,frei Aligi se preparou, frequentando cursos de em vários “centros de formação” franciscanos do Brasil. Foi precioso colaborador na Pastoral vocacional, deixando como herança um valioso instrumento usado até hoje: um opúsculo chamado “Capuchinhos, no rastro de São Francisco de Assis”, que apresenta biografias de vários santos capuchinhos. Em 1980, de Belém, foi transladado para Tuntum, onde a Vice-Província tinha acabado de erigir o seu próprio noviciado. E na função de Mestre de noviços, Frei Aligi desempenhou com alegria e entusiasmo tal serviço por dez anos consecutivos. De Tuntum, Frei Aligi retornou a Belém, desta vez para cuidar da formação dos estudantes de teologia, aqueles que outrora foram seus noviços. Já nos anos 90, entregou-se com abnegação ao serviço da pastoral nas paróquias: de 1995 a 1998 em Imperatriz (São Francisco), 1998 em Açailândia, de 1999 a 2001 em Trizidela do Vale, 2001 a 2005 em Governador Archer. Em 2006 na paróquia do Anil, em São Luís, como vigário cooperador e confessor das irmãs carmelitas. De 2009 a 2011, frei Aligi vem novamente para Açailândia, como guardião daquela fraternidade. Em 2012, assume a Paróquia de Porto Franco, mas, permanece ali somente por sete meses, retornando à Itália, após 37 anos de serviço à Missão. Frei Aligi protagonizou o cenário da Vice-província, na formação e na pastoral, e no nascimento da nova Província do Maranhão-Pará e Amapá, sendo um dos conselheiros do primeiro governo da nova Província. Deste irmão a Província deve muito a sua formação. A primeira geração dos frades nativos da Vice-Província, seus ex-noviços, lhe atribuíram a alcunha de “Padre Mestre”, em reverência à formação marcante e o autêntico espírito capuchinho impresso na formação. De sua abnegação e serviço, sobressaem-se inúmeras virtudes, tinha um jeito fraterno, tímido e engraçado no agir. Caridoso, ajudou muitas famílias pobres nos projetos de adoções à distância. Veio a falecer aos 83 anos de idade, entrando também na “caravana” de tantos heróis, capuchinhos ou não, que tiveram sua peregrinação terrestre encurtada pelo Covid-19.

 















terça-feira, 30 de junho de 2020

Festa da Padroeira, Mãe do Perpétuo Socorro da Cohab

by on 09:04


Vivemos um "Novo Normal" e foi dentro dessa nova realidade que celebramos no dia 27 de junho (sábado), a festa da Padroeira da Cohab. Seguindo às orientações da Arquidiocese e da Vigilância Sanitária devido a Pandemia da Covid-19. 
A celebração aconteceu no pátio da Igreja com a presença de apenas 120 pessoas. Uma festa simples, mais com um significado diferente regado de muita esperança de tempos melhores.
Que possamos confiar na proteção de Nossa Senhora com a mesma fé que Jesus teve ao segurar à sua mão  no Ícone do Perpétuo Socorro. Só assim teremos forças para enfrentar às lutas da vida com esperança e fé em Jesus Ressuscitado.
Deus seja louvado! 











terça-feira, 16 de junho de 2020

Domingo da Caridade: "Viu, sentiu compaixão e cuidou dele"

by on 15:49


Seguindo o tema da Campanha da Fraternidade 2020: "Fraternidade e Vida: Dom e Compromisso" e o lema bíblico "Viu, sentiu compaixão e cuidou dele". A Paróquia Nossa Senhora do Perpétuo Socorro da Cohab, lançou nos meses de abril, maio e junho o projeto "Domingo da Caridade", com o objetivo de arrecadar alimentos a serem doados para as entidades e pessoas carentes que estão passando por dificuldades nesse período de pandemia causada pela a Covid-19. 

Nos três meses de campanhas foram arrecadadas mais de 672 cestas básicas, distribuídas para as famílias carentes das várias comunidades que compõem a Paróquia de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, bem como para o Seminário dos Frades no Coroadinho, Fraternidade o Caminho e o Convento das Irmãs de Madre Rubatto.

          Balanço referentes aos meses de abril, maio e junho de 2020




sábado, 16 de maio de 2020

CELEBRANDO MEUS 60 ANOS NO SILÊNCIO DA QUARENTENA

by on 07:34


Planejamos a vida, mas a vida segue seus planos. Hoje celebro meus 60 anos de vida. E, para chegar até aqui, passei por muitos erros e acertos, projetos, sonhos, vitórias, decepções, alegrias, angustias e lágrimas. Muitas vezes, alimentei expectativas e colhi decepções. Não me refiro à ninguém em especial, mas a mim mesmo. Olhando para trás, posso dizer: construir nesses 60 anos uma história de vida! Mas, será se esta história poderia ter sido diferente?

Uma pergunta não quer calar em meu coração neste dia em que celebro 60 anos e a humanidade vive essa pandemia do Covid-19, em meio a esse vazio trazido por um medo que não conhecíamos e que parece agora um inquilino da nossa alma. O que realmente é importante? O que precisamos na vida?

Talvez alguns digam, precisamos viver algo trágico, com lágrimas, para variar. Sair da rotina e viver com adrenalina, porque a vida sem isto perde toda a sua graça.

Pode ser assustador, mas eu, aos sessenta, acho que ainda não encontrei o que quero. Quero o conforto da comodidade? Acho que não. Eu quero Deus. Quero poesia. Quero correr perigo. Quero liberdade. Quero bondade. Quero amor. Quero amar mais. Será se faltou isso e eu nem percebi? O que faltou? Recordo o poeta que diz: “Eu devia ter amado mais, perdoado mais [...] viver a vida como ela é”.

Olha só, celebro sessenta anos e festejo no silêncio da quarentena. O que fazer para festejar esta data? Lembro-me que ao celebrar meus cinquenta anos, escrevi um texto que dizia: “estou bem aos cinquenta e ainda sou capaz de sorri até chorar”. Era capaz de dar uma gargalhada solta. Naquela data celebrei com amigos e familiares e lembro-me bem quando alguém perguntou o que eu queria fazer, e eu prontamente disse: - Algo diferente que me tire da rotina. E agora aos sessenta eu me pergunto, como celebrar? Acho que não tenho muitas opções a não ser no silêncio do coração, procurando avaliar a vida nos seus acertos e erros.

Neste silêncio me vem muitas recordações, lágrimas ao lembrar as feridas; e emoção ao lembrar as vitórias. A vida é assim. Fazer o quê? Peço perdão dos erros, e hoje, e todos os dias, coloco nas mãos de Deus as feridas e uma em especial: acho que não tem ferida maior do que ser acusado de algo que você não fez. Só sabe disso quem já passou. Tenho uma ferida que sangra a cada dia e acho que vou levar ela para sempre. Um espinho na carne.

Neste silêncio estou reivindicando o direito de ser infeliz, porque só passando pela infelicidade você encontra a felicidade. Passando pela dor, para alcançar a fortaleza. Pois é na dor que se chega a quem somos.
Quero viver em constante apreensão quanto ao que vai acontecer nos próximos minutos.

Talvez isto explique algumas atitudes, desejos, fantasias. Sem isto a vida fica sem graça. Hoje fico pensado em coisas tão simples: a vida. Temos tantas chances pra viver bem e muitas vezes, por obstinação, complicamos a nossa vida e a dos outros. Fico pensando em coisas tão simples: faz, deixa eu ver, sente. Não são coisas grandes que nos trazem encanto e felicidade.


Jogar uma conversa fora, que no final parece tudo bobagem, faz a diferença. É no diferente que encontro sentido.

Talvez seja isto que EU preciso! Vamos que vamos. É a vida que segue. Celebrando sessenta anos no silêncio da quarentena aproveitando para dar uma olhada no baú da vida com sua chave do passado.



Celebração de 30 anos de Sacerdócio

Dona Gentileza

Posse de Frei Rodrigo na Cohab - 25/02/2018

Fachada do CCSF

Corpus Christi 2017

CANTOS FRANCISCANOS

Homenagem 30 anos de Sacerdócio

25 anos de Sacerdócio de Frei Rodrigo

25 anos de Sacerdócio em Imperatriz

Conheça Capanema

A cidade de Capanema está distante 160 km de Belém pela rodovia BR 316. Saiba mais

Aniversário 16 de maio de 2013

Seja um Católico praticante! Exerça a sua fé! Ame a sua Igreja!

Bem Vindos à sua casa

25 anos de sacerdócio de Frei Rodrigo

Jerusalém

Frei Rodrigo em visita à Gruta de São Jerônimo

Festa de Corpus Christi

História da Paróquia

Paróquia

Paróquia Nossa S. do Perpétuo Socorro

A Primeira Missa foi celebrada, no então povoado de Capanema, na noite de Natal (24-25 de Dezembro) de 1912.
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