O terceiro Domingo do advento é marcado pela alegria “O senhor Teu Deus está no meio de ti!” - anuncia o profeta Sofonias ao povo de Israel, eis aí de onde vem esta alegria contagiante, muito presente no coração e na vida dos cristãos, uma alegria que manifestamos na liturgia quando respondemos com entusiasmo a saudação do celebrante em vários momentos da celebração “Ele está no meio de nós!”.
Deus não considera nossos fracassos, infidelidades e pecado, e vem para ficar conosco e permanecer em nosso meio, pois, atraído pelo próprio Deus, o coração humano palpita de ansiedade como afirma o salmista – quando terei a alegria de ver vossa face Senhor? Ou como manifestava os discípulos de Emaús – fica conosco Senhor. O homem nasceu para ficar com Deus e viver em comunhão com Ele; das realizações desta vida, nenhuma é comparável á felicidade suprema de estar perto de Deus.
Ocorre que, desfigurado pelo pecado, o homem já não tinha mais essa possibilidade de se reaproximar de Deus, mas Ele que é todo amor e misericórdia, tomou a iniciativa e veio até nós. Para entender melhor isso, podemos imaginar aquele filho rebelde que um dia brigou com o pai porque não queria obedecê-lo e partiu.
Um dia sentiu saudades da casa paterna e do amor do pai, mas agora não tinha mais coragem e nem ânimo para percorrer o caminho de volta, e um belo dia pensou estar sonhando quando o Pai veio procurá-lo. Eis então o motivo da nossa alegria: Deus veio ao nosso encontro em seu Filho Jesus Cristo.
Portanto, o cristão deve sempre irradiar esta alegria na vivência de sua fé, não tanto na prática religiosa, mas no quotidiano da vida na relação com Deus e com os irmãos.
Deus não considera nossos fracassos, infidelidades e pecado, e vem para ficar conosco e permanecer em nosso meio, pois, atraído pelo próprio Deus, o coração humano palpita de ansiedade como afirma o salmista – quando terei a alegria de ver vossa face Senhor? Ou como manifestava os discípulos de Emaús – fica conosco Senhor. O homem nasceu para ficar com Deus e viver em comunhão com Ele; das realizações desta vida, nenhuma é comparável á felicidade suprema de estar perto de Deus.
Ocorre que, desfigurado pelo pecado, o homem já não tinha mais essa possibilidade de se reaproximar de Deus, mas Ele que é todo amor e misericórdia, tomou a iniciativa e veio até nós. Para entender melhor isso, podemos imaginar aquele filho rebelde que um dia brigou com o pai porque não queria obedecê-lo e partiu.
Um dia sentiu saudades da casa paterna e do amor do pai, mas agora não tinha mais coragem e nem ânimo para percorrer o caminho de volta, e um belo dia pensou estar sonhando quando o Pai veio procurá-lo. Eis então o motivo da nossa alegria: Deus veio ao nosso encontro em seu Filho Jesus Cristo.
Portanto, o cristão deve sempre irradiar esta alegria na vivência de sua fé, não tanto na prática religiosa, mas no quotidiano da vida na relação com Deus e com os irmãos.
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