No mês passado estive em Roma e aproveitei para fazer uma visita nas basílicas patriarcais, também denominadas basílicas maiores ou basílicas papais. Ao todo são quatro basílicas: a basílica de São Pedro, a basílica de São Paulo Extramuros, a basílica de São João de Latrão e a basílica de Santa Maria Maior.
O conceito de basílica maior foi criado em 1300 quando o Papa Bonifácio VIII promulgou a bula papal Antiquorum fida relatio, instituindo o ano santo e referindo as condições para a concessão de indulgências, entre as quais a visita de duas basílicas de Roma (São Pedro do Vaticano e São Paulo Extramuros), respectivamente lugares das sepulturas dos apóstolos São Pedro e São Paulo.
No segundo jubileu, em 1350, o Papa Clemente VI juntou uma terceira basílica maior: a basílica de São João de Latrão, catedral de Roma, com o título de omnium urbis et orbis ecclesiarum mater et caput, ou seja, "mãe e cabeça de todas as igrejas da cidade e do mundo".
A quarta foi adicionada pelo Papa Bonifácio IX em 1390: a basílica de Santa Maria Maior, a mais antiga igreja consagrada à Virgem Maria.
Basílica de São Pedro
Basílica de São Paulo Extramuros
Basílica de São João de Latrão
Basílica de Santa Maria Maior
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