segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

“Do suor do teu rosto comerás o teu pão”. (Gn 3.19)

Você sabe quem é este pintor de portão de residência?

Antes de começar, gostaria de refletir sobre algumas perguntas: O que você pensa sobre o seu trabalho? Está satisfeito? Gosta do que faz? É a profissão com a qual sempre sonhou?

Pois bem, agora sim vamos consultar o “manual” e checar como isso se dá em alguns fatos bíblicos…

“Em todo trabalho há proveito, mas ficar só em palavras leva à pobreza. Não há nada melhor para o homem do que comer e beber, e fazer com que sua alma goze do bem do seu trabalho. Também vi que isto vem da mão de Deus.” (Eclesiastes 2.23-24).

A Bíblia relata que não existe trabalho indigno, por mais que muitas vezes nos sintamos desmotivados e até mesmo envergonhados de nossas atividades, temos sempre que lembrar e agradecer, pela nossa “colheita”, que é a providência de Deus para nossos lares.

Isso não deve ser uma palavra de desânimo para os jovens que almejam mudar para uma determinada profissão, muito pelo contrário, se temos o sonho de trabalhar em determinado ramo, devemos nos esforçar para isso, foi Deus quem nos deu. Se temos algum dom ou vocação específicos (como música ou arte, por exemplo), é mandamento que usemos isso para o Senhor. Em sua carta aos Romanos Paulo diz: “Porque dEle, e por Ele, e para Ele, são todas as coisas; glória, pois, a Ele eternamente. Amém”.

“Então sai o homem à sua obra e ao seu trabalho, até à tarde” (Salmos 104.23). “Pois comerás do trabalho das tuas mãos; feliz serás, e te irá bem.” (Salmos 128.2).

Devemos aprender a reconhecer a dignidade de nosso trabalho, seja ele qual for. Jovens ou idosos, temos o mau hábito de minimizar nossas funções. Seja como vendedor, lixeiro, policial, doméstica, professor, etc… Julgamos que boas profissões são difíceis e raras, por isso “pagam bem”.

Ledo engano, quando aprendermos e reconhecermos a importância e dignidade de nosso e de todo e qualquer trabalho, vamos por conseguinte, aprender a dar valor para nossos irmãos. E então, só então, veremos o povo trabalhador sendo pago como, de fato, merece. Sem mão de obra escrava (como acontece no Nordeste), sem exploração infantil (em todo canto de noss país), má distribuição de renda e claro, desemprego.

Isso não é uma utopia, (mais uma vez) na contra-mão disso, é um chamado a inquietude diante da inércia de nossa sociedade. A mudança está dentro de nós. Precisamos aprender a agradecer pelo que temos recebido de nosso Pai e entender que não somos menores (ou maiores) pelo simples fato de exercer uma atividade “privilegiada” (?). Isso sim, é ostentação, e vaidade.

“E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.” (Eclesiastes 3.13).

Texto: Luiz Henrique Matos

Um comentário:

  1. Frei, o que estão fazendo com o senhor nesse interior de Capanema? Pintando portões para sobreviver? Saia desse lugar, o senhor não precisa disso... volte para Imperatriz e aqui o senhor terá o reconhecimento que merece. Um abraço.

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