Jardim de Arte Billy Rose, projetado pelo escultor Isamu Noguchi
O Museu de Israel fica em Jerusalém, e, é considerada a maior instituição cultural no Estado de Israel. Visitá-lo foi algo mágico para mim, nesta visita conheci também o Santuário do Livro que faz parte do projeto do Museu. A minha visita teve início às 10h da manhã e fiquei até as 16h30mim (o Museu fecha às 17h), só por este motivo é que sair, caso contrário ficaria até o anoitecer. Em nenhum momento me sentir cansado, pois tudo me levava para os mais longínquo mundo da história de Israel (no segmento cultural, artístico, religioso e literário).
O Museu de Israel está entre os museus de arte e arqueologia mais bem conceituados no mundo. Fundado em 1965, o Museu abriga obras que datam desde a Pré-História até os dias de hoje, além de guardar o maior acervo de arqueologia bíblica e da Terra Santa no mundo, inclusive os célebres pergaminhos do Mar Morto. Em quarenta e cinco anos, o Museu construiu um acervo de aproximadamente 500.000 objetos que representam toda a riqueza da cultura material do mundo.
Uma das mais recentes aquisições e acréscimos no Museu de Israel é uma grande maquete de Jerusalém do período do Segundo Templo. O modelo reconstitui uma reprodução da topografia e das características arquitetônicas da cidade Santa no período do Segundo Templo até o período em que foi destruída no ano de 66 da ERA CRISTÃ.
Outro famoso espaço do Museu é o Jardim de Arte Billy Rose, projetado para o campus original pelo escultor Isamu Noguchi. Tendo as colinas de Jerusalém ao fundo, o Jardim serve como pano de fundo para a linha evolutiva da escultura ocidental moderna apresentada pelo Museu. Dentre os trabalhos, encontram-se obras de Jacques Lipchitz, Henry Moore, Pablo Picasso e Auguste Rodin.
Cúpula do Santuário do Livro
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